quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A Loira do Bar Devassa

             A Loira do Bar Devassa



                 Significado de Devassa

s.f. Pesquisa de provas e inquirição de testemunhas para averiguação de um fato criminoso ou presumido como tal; sindicância.
Os autos ou processos de que constam essas pesquisas; sumário.
P. ext. Exploração; procura minuciosa; pesquisa.

adj. e s.f.
Mulher vulgar, depravada, libertina

devassa
o lado oposto de quieto, santinho , o seu lado que poucos conhecem.
Mostrar seu lado sensual, vulgar e etc...

devassa
o lado oposto de quieto, santinho , o seu lado que poucos conhecem.
Mostrar seu lado sensual, vulgar e etc...

              Os Problemas do alcool

Clínicos Diversos são os problemas causados pela
bebida alcoólica pesada e prolongada. Fugiria ao nosso objetivo entrar em
detalhes a esse respeito, por isso abordaremos o tema superficialmente.
Sistema Nervoso - Amnésias nos períodos de embriaguez acontecem em 30 a 40%
das pessoas no fim da adolescência e início da terceira década de vida:
provavelmente o álcool inibe algum dos sistemas de memória impedindo que a
pessoa se recorde de fatos ocorridos durante o período de embriaguez. Induz a
sonolência, mas o sono sob efeito do álcool não é natural, tendo sua estrutura
registrada no eletroencefalograma alterado. Entre 5 e 15% dos alcoólatras
apresentam neuropatia periférica. Este problema consiste num permanente estado
de hipersensibilidade, dormência, formigamento nas mãos, pés ou ambos. Nas
síndromes alcoólicas pode-se encontrar quase todas as patologias psiquiátricas:
estados de euforia patológica, depressões, estados de ansiedade na abstinência,
delírios e alucinações, perda de memória e comportamento desajustado.
Sistema Gastrintestinal - Grande quantidade de álcool ingerida de uma vez
pode levar a inflamação no esôfago e estômago o que pode levar a sangramentos
além de enjôo, vômitos e perda de peso. Esses problemas costumam ser
reversíveis, mas as varizes decorrentes de cirrose hepática além de
irreversíveis, são potencialmente fatais devido ao sangramento de grande volume
que pode acarretar. Pancreatites agudas e crônicas são comuns nos alcoólatras
constituindo-se uma emergência à parte. A cirrose hepática é um dos problemas
mais falados dos alcoólatras; é um problema irreversível e incompatível com a
vida, levando o alcoólatra lentamente à morte. Câncer - Os alcoólatras estão
10 vezes mais sujeitos a qualquer forma de câncer que a população em geral.
Sistema Cardiovascular - Doses elevadas por muito tempo provocam lesões no
coração provocando arritmias e outros problemas como trombos e derrames
conseqüentes. É relativamente comum a ocorrência de um acidente vascular
cerebral após a ingestão de grande quantidade de bebida. Hormônios Sexuais -
O metabolismo do álcool afeta o balanço dos hormônios reprodutivos no homem e na
mulher. No homem o álcool contribui para lesões testiculares o que prejudica a
produção de testosterona e a síntese de esperma. Já com cinco dias de uso
contínuo de 220 gramas de álcool os efeitos acima mencionados começam a se
manifestar e continua a se aprofundar com a permanência do álcool. Essa
deficiência contribui para a feminilização dos homens, com o surgimento, por
exemplo, de ginecomastia (presença de mamas no homem). Hormônios
Tireoideanos - Não há evidências de que o alcoolismo afete diretamente os níveis
dos hormônios tireoideanos. Há pacientes alcoólatras que apresentam alterações
tanto para mais como para menos nos níveis desses hormônios; presume-se que
quando isso ocorre seja de forma indireta por afetar outros sistemas do corpo.
Hormônio do crescimento - Alterações são observadas em indivíduos que abusam
de álcool, mas essas alterações não provocam problemas detectáveis como inibição
do crescimento ou baixa estatura, pelo menos até o momento. Hormônio
Antidiurético - Esse hormônio inibe a perda de água pelos rins, o álcool inibe
esse hormônio: como resultado a pessoa perde mais água que o habitual, urina
mais, o que pode levar a desidratação. Ociticina - Esse hormônio é
responsável pelas contrações do útero no parto. O álcool tanto pode inibir um
parto prematuro como atrapalhar um parto a termo, podendo tanto ser terapêutico
como danoso. Insulina - O álcool não afeta diretamente os níveis de
insulina: quando isso acontece é por causa de uma possível pancreatite que é
outro processo distinto. A diminuição do açúcar no sangue não se deve a ação do
álcool sobre a insulina ou sobre o glucagon (outro hormônio envolvido no
metabolismo do açúcar). Gastrina - Este hormônio estimula a secreção de
ácido no estômago preparando-o para a digestão. O principal estímulo para a
secreção de gastrina é a presença de alimentos no estômago, principalmente as
proteínas. É controverso o efeito do álcool sobre a gastrina, alguns
pesquisadores dizem que o álcool não provoca sua liberação, outros dizem que
provoca, o que levaria ao aumento da acidez estomacal. Podem provocar úlceras no
aparelho digestivo.Problemas
Clínicos Diversos são os problemas causados pela
bebida alcoólica pesada e prolongada. Fugiria ao nosso objetivo entrar em
detalhes a esse respeito, por isso abordaremos o tema superficialmente.
Sistema Nervoso - Amnésias nos períodos de embriaguez acontecem em 30 a 40%
das pessoas no fim da adolescência e início da terceira década de vida:
provavelmente o álcool inibe algum dos sistemas de memória impedindo que a
pessoa se recorde de fatos ocorridos durante o período de embriaguez. Induz a
sonolência, mas o sono sob efeito do álcool não é natural, tendo sua estrutura
registrada no eletroencefalograma alterado. Entre 5 e 15% dos alcoólatras
apresentam neuropatia periférica. Este problema consiste num permanente estado
de hipersensibilidade, dormência, formigamento nas mãos, pés ou ambos. Nas
síndromes alcoólicas pode-se encontrar quase todas as patologias psiquiátricas:
estados de euforia patológica, depressões, estados de ansiedade na abstinência,
delírios e alucinações, perda de memória e comportamento desajustado.
Sistema Gastrintestinal - Grande quantidade de álcool ingerida de uma vez
pode levar a inflamação no esôfago e estômago o que pode levar a sangramentos
além de enjôo, vômitos e perda de peso. Esses problemas costumam ser
reversíveis, mas as varizes decorrentes de cirrose hepática além de
irreversíveis, são potencialmente fatais devido ao sangramento de grande volume
que pode acarretar. Pancreatites agudas e crônicas são comuns nos alcoólatras
constituindo-se uma emergência à parte. A cirrose hepática é um dos problemas
mais falados dos alcoólatras; é um problema irreversível e incompatível com a
vida, levando o alcoólatra lentamente à morte. Câncer - Os alcoólatras estão
10 vezes mais sujeitos a qualquer forma de câncer que a população em geral.
Sistema Cardiovascular - Doses elevadas por muito tempo provocam lesões no
coração provocando arritmias e outros problemas como trombos e derrames
conseqüentes. É relativamente comum a ocorrência de um acidente vascular
cerebral após a ingestão de grande quantidade de bebida. Hormônios Sexuais -
O metabolismo do álcool afeta o balanço dos hormônios reprodutivos no homem e na
mulher. No homem o álcool contribui para lesões testiculares o que prejudica a
produção de testosterona e a síntese de esperma. Já com cinco dias de uso
contínuo de 220 gramas de álcool os efeitos acima mencionados começam a se
manifestar e continua a se aprofundar com a permanência do álcool. Essa
deficiência contribui para a feminilização dos homens, com o surgimento, por
exemplo, de ginecomastia (presença de mamas no homem). Hormônios
Tireoideanos - Não há evidências de que o alcoolismo afete diretamente os níveis
dos hormônios tireoideanos. Há pacientes alcoólatras que apresentam alterações
tanto para mais como para menos nos níveis desses hormônios; presume-se que
quando isso ocorre seja de forma indireta por afetar outros sistemas do corpo.
Hormônio do crescimento - Alterações são observadas em indivíduos que abusam
de álcool, mas essas alterações não provocam problemas detectáveis como inibição
do crescimento ou baixa estatura, pelo menos até o momento. Hormônio
Antidiurético - Esse hormônio inibe a perda de água pelos rins, o álcool inibe
esse hormônio: como resultado a pessoa perde mais água que o habitual, urina
mais, o que pode levar a desidratação. Ociticina - Esse hormônio é
responsável pelas contrações do útero no parto. O álcool tanto pode inibir um
parto prematuro como atrapalhar um parto a termo, podendo tanto ser terapêutico
como danoso. Insulina - O álcool não afeta diretamente os níveis de
insulina: quando isso acontece é por causa de uma possível pancreatite que é
outro processo distinto. A diminuição do açúcar no sangue não se deve a ação do
álcool sobre a insulina ou sobre o glucagon (outro hormônio envolvido no
metabolismo do açúcar). Gastrina - Este hormônio estimula a secreção de
ácido no estômago preparando-o para a digestão. O principal estímulo para a
secreção de gastrina é a presença de alimentos no estômago, principalmente as
proteínas. É controverso o efeito do álcool sobre a gastrina, alguns
pesquisadores dizem que o álcool não provoca sua liberação, outros dizem que
provoca, o que levaria ao aumento da acidez estomacal. Podem provocar úlceras no
aparelho digestivo.Problemas
Clínicos Diversos são os problemas causados pela
bebida alcoólica pesada e prolongada. Fugiria ao nosso objetivo entrar em
detalhes a esse respeito, por isso abordaremos o tema superficialmente.
Sistema Nervoso - Amnésias nos períodos de embriaguez acontecem em 30 a 40%
das pessoas no fim da adolescência e início da terceira década de vida:
provavelmente o álcool inibe algum dos sistemas de memória impedindo que a
pessoa se recorde de fatos ocorridos durante o período de embriaguez. Induz a
sonolência, mas o sono sob efeito do álcool não é natural, tendo sua estrutura
registrada no eletroencefalograma alterado. Entre 5 e 15% dos alcoólatras
apresentam neuropatia periférica. Este problema consiste num permanente estado
de hipersensibilidade, dormência, formigamento nas mãos, pés ou ambos. Nas
síndromes alcoólicas pode-se encontrar quase todas as patologias psiquiátricas:
estados de euforia patológica, depressões, estados de ansiedade na abstinência,
delírios e alucinações, perda de memória e comportamento desajustado.
Sistema Gastrintestinal - Grande quantidade de álcool ingerida de uma vez
pode levar a inflamação no esôfago e estômago o que pode levar a sangramentos
além de enjôo, vômitos e perda de peso. Esses problemas costumam ser
reversíveis, mas as varizes decorrentes de cirrose hepática além de
irreversíveis, são potencialmente fatais devido ao sangramento de grande volume
que pode acarretar. Pancreatites agudas e crônicas são comuns nos alcoólatras
constituindo-se uma emergência à parte. A cirrose hepática é um dos problemas
mais falados dos alcoólatras; é um problema irreversível e incompatível com a
vida, levando o alcoólatra lentamente à morte. Câncer - Os alcoólatras estão
10 vezes mais sujeitos a qualquer forma de câncer que a população em geral.
Sistema Cardiovascular - Doses elevadas por muito tempo provocam lesões no
coração provocando arritmias e outros problemas como trombos e derrames
conseqüentes. É relativamente comum a ocorrência de um acidente vascular
cerebral após a ingestão de grande quantidade de bebida. Hormônios Sexuais -
O metabolismo do álcool afeta o balanço dos hormônios reprodutivos no homem e na
mulher. No homem o álcool contribui para lesões testiculares o que prejudica a
produção de testosterona e a síntese de esperma. Já com cinco dias de uso
contínuo de 220 gramas de álcool os efeitos acima mencionados começam a se
manifestar e continua a se aprofundar com a permanência do álcool. Essa
deficiência contribui para a feminilização dos homens, com o surgimento, por
exemplo, de ginecomastia (presença de mamas no homem). Hormônios
Tireoideanos - Não há evidências de que o alcoolismo afete diretamente os níveis
dos hormônios tireoideanos. Há pacientes alcoólatras que apresentam alterações
tanto para mais como para menos nos níveis desses hormônios; presume-se que
quando isso ocorre seja de forma indireta por afetar outros sistemas do corpo.
Hormônio do crescimento - Alterações são observadas em indivíduos que abusam
de álcool, mas essas alterações não provocam problemas detectáveis como inibição
do crescimento ou baixa estatura, pelo menos até o momento. Hormônio
Antidiurético - Esse hormônio inibe a perda de água pelos rins, o álcool inibe
esse hormônio: como resultado a pessoa perde mais água que o habitual, urina
mais, o que pode levar a desidratação. Ociticina - Esse hormônio é
responsável pelas contrações do útero no parto. O álcool tanto pode inibir um
parto prematuro como atrapalhar um parto a termo, podendo tanto ser terapêutico
como danoso. Insulina - O álcool não afeta diretamente os níveis de
insulina: quando isso acontece é por causa de uma possível pancreatite que é
outro processo distinto. A diminuição do açúcar no sangue não se deve a ação do
álcool sobre a insulina ou sobre o glucagon (outro hormônio envolvido no
metabolismo do açúcar). Gastrina - Este hormônio estimula a secreção de
ácido no estômago preparando-o para a digestão. O principal estímulo para a
secreção de gastrina é a presença de alimentos no estômago, principalmente as
proteínas. É controverso o efeito do álcool sobre a gastrina, alguns
pesquisadores dizem que o álcool não provoca sua liberação, outros dizem que
provoca, o que levaria ao aumento da acidez estomacal. Podem provocar úlceras no
aparelho digestivo.

    As mulheres são mais vulneráveis ao álcool que os homens?
 
Aparentemente as mulheres são mais vulneráveis sim. Elas atingem concentrações sanguíneas de álcool mais altas com as mesmas doses quando comparadas aos homens. Parece também que sob a mesma carga de álcool os órgãos das mulheres são mais prejudicados do que o dos homens. A idade onde se encontra a maior incidência de alcoolismo feminino está entre 26e 34 anos, principalmente entre mulheres separadas. Se a separação foi causa ou efeito do alcoolismo isto ainda não está claro. As conseqüências do alcoolismo sobre os órgãos são diferentes nas mulheres: elas estão mais sujeitas a cirrose hepática do que o homem. Alguns estudos mostram que o consumo moderado de álcool diário aumenta as chances de câncer de mama. Um drink por dia não afeta a incidência desse câncer

2 comentários:

  1. Boa matéria,Deus abençõe vocês,a familia toda.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Pr. Saudades tenho aqui na igreja um representante da Inspiração no ramo de perfumes o mesmo queria um dia apresentar para a igreja se for do seu interesse vamos marcar um dia falei com ele que um dia iremos participar da reunião ai dos empresários numa 2º feira para ela conversar com o senhor 03130434660 03130412937 abraços meu amigo
      www.igrejasemeando.no.comunidades.net
      as. Pr. Marcos Rocha e Cleusa soares

      Excluir